terça-feira, 4 de janeiro de 2011
COMINHO
As sementes de cominho têm um gosto pungente, medianamente picante e ligeiramente amargo. Podem ser usadas inteiras ou moídas, e são úteis para condimentar queijos, pão, molhos, pratos de caril e dobrada. É uma especiaria excelente, particularmente quando combinada com hortelã, para borrego assado ou estufado e também para pratos de carne picada.
Francês = cumin
Inglês = cumin
Espanhol = comino
Italiano = comino
Inglês = cumin
Espanhol = comino
Italiano = comino
Etiquetas: Cominho
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
NOZ-MOSCADA
É uma especiaria versátil com um sabor pungente a noz.
É tradicionalmente usada para polvilhar pudins de leite, como o pudim de arroz ou a coalhada, mas também é um condimento perfeito para puré de batata, pratos com abóbora, espinafres e massa, e é maravilhosa combinada com queijo e em todos os purés de legumes de raízes.
Deve ralar-se anoz-moscada na altura de usar, pois os seus óleos essenciais e o seu sabor perdem-se rapidamente.
É tradicionalmente usada para polvilhar pudins de leite, como o pudim de arroz ou a coalhada, mas também é um condimento perfeito para puré de batata, pratos com abóbora, espinafres e massa, e é maravilhosa combinada com queijo e em todos os purés de legumes de raízes.
Deve ralar-se anoz-moscada na altura de usar, pois os seus óleos essenciais e o seu sabor perdem-se rapidamente.
Francês = muscade
Inglês = nutmeg
Espanhol = nuez moscada
Italiano = noce moscata
Inglês = nutmeg
Espanhol = nuez moscada
Italiano = noce moscata
Etiquetas: Noz-Moscada
sábado, 4 de dezembro de 2010
Cravinho
Planta arbórea que chega a medir 10 metros de altura, com folhas ovaladas, verdes e brilhantes, flores brancas e frutos alongados. Os botões florais secos, de sabor doce e picante, servem como condimento. Em flor, é usado em caldas, doces e em pó, menos conhecido, tem sabor forte, ao mesmo tempo doce e picante. Tem que ser usado com moderação.
Por provocar contrações no útero, não é indicado para mulheres grávidas. É um dos mais potentes afrodisíacos naturais. Além disso, é muito eficaz para combater o cansaço mental, como também a perda de memória.
Sendo uma especiaria bem conhecida, o cravinho é altamente aromático.
Tradicionalmente associado com maçãs, é também usado com canela em vinhos condimentados e ponches, e nos pickles. O uso do cravinho é muito vasto.
Francês = clou de girofle
Inglês = clove
Espanhol = clavo
Italiano = chiodo di garofano
Inglês = clove
Espanhol = clavo
Italiano = chiodo di garofano
Etiquetas: Cravinho
As Especiarias são as partes secas das plantas aromáticas – as sementes, as folhas, as cascas ou raizes, embora algumas sejam utilizadas frescas.
Foram travadas guerras pelas Especiarias e foram perdidos Impérios por sua causa. Os exploradores partiram à descoberta das terras exóticas e estranhas de onde elas eram originárias, nomes que ainda hoje nos levam à imaginação: Egipto, China, Pérsia, India, Arábia, etc.
Algumas Especiarias valem mais mais do que os metais preciosos. O incenso e a Mirra foram considerados tão valiosos, que foram incluídos nos presentes que os Três Reis magos levaram ao Menino Jesus!
Etiquetas: Especiarias
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Doenças do Coração
Faça uma pasta de mel com canela. Coloque no pão e coma-o regularmente no café da manhã no lugar de manteiga e geléia. Reduz o colesterol nas artérias e previne problemas no coração.
O uso regular deste processo diminui a falta de ar e fortalece as batidas do coração. Nos Estados Unidos e Canadá, utiliza-se esta pasta continuamente nos asilos; descobriu-se que o mel com canela revitaliza as artérias e veias dos pacientes idosos e as limpa.
Etiquetas: Canela, Coração, Mel
CANELA
A canela é a especiaria obtida da parte interna da casca do tronco da caneleira. É muito utilizada na culinária como condimento e aromatizante e na preparação de certos tipos de chocolate e licores.
As suas propriedades medicinais são no combate à anemia e diabetes, para isso tomar um chá da casca de canela quatro vezes ao dia. Recomendada também para catarro nos brônquios.
Etiquetas: Canela
LIMÃO
Fruta medicinal por excelência. Atende as necessidades de vitamina C como também atua sobre o acido úrico, doenças da vesícula biliar, da boca, da garganta, do estômago, da vista, dos nervos, dos brônquios, do pulmão. Combate ainda a esterilidade, o alcoolismo, a inapetência e o mau hálito. Os usos mais freqüentes são como chá da fruta. Uma limonada pela manhã, diariamente, previne doenças. O suco misturado com água morna pode ser ingerido nos dias mais frios para evitar problemas com a temperatura. O suco misturado a água quente usa-se para gargarejos benéficos para afecções na boca e garganta. Contra o acido úrico e gota, beber em jejum pela manhã o suco de três limões diluído em meio cálice de água pelo menos por dez dias. Interromper o tratamento por sete dias e depois repeti-lo por mais dez dias e assim por diante. Esse mesmo tratamento serve também para os casos de arteriosclerose e hipertensão. Com o suco de um limão, se confecciona um amálgama simples contra os resfriados, basta misturar o suco com uma clara de ovo e bater com um garfo por dez minutos e tomar uma colher da mistura de meia em meia hora.
Etiquetas: Limão
AMEIXA
Poderoso laxante.
Indicada contra prisão de ventre, sendo, neste caso, consumida seca.É rica em potássio, fósforo, cálcio e minerais.
Etiquetas: Ameixa
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
AZEITONA E AZEITE
Diz um adágio antigo que o azeite tira todo o mal, indicando assim o que ele representa para o homem.
A oliveira (Olea europaea) é uma árvore que atinge de 6 a 10 metros de altura, com abundantes ramificações. Atualmente, cultivam-se numerosas variedades de oliveira:
na Península Ibérica, nos países mediterrânicos, na Califórnia, na União Sul-Africana e no Sul da Austrália. A cultura da oliveira é muito antiga. Os sumérios, os primitivos habitantes do Sul da Babilônia, já conheciam a oliveira, no ano 4.000 antes da nossa era; os egípcios também mencionam o azeite da oliveira no Papiro de Eber, três milênios antes da Era Cristã.
Composição das Azeitonas
As azeitonas, logo que começam a cair os frutos mais maduros, devem ser apanhadas à mão, ou então mediante a varejadura da árvore. As azeitonas frescas contêm 25-38% de azeite, ao passo que as dessecadas podem dar até 57 %. As azeitonas frescas, têm um sabor acre, ácido e desagradável. Além do azeite, já mencionado, contêm 3 % de proteínas, 39 % de hidratos de carbono e 8 % de fibra bruta. São de reação básica e o seu conteúdo em minerais é o seguinte: 1.000 mg por cento de potássio, 100 mg por cento de sódio, 80 mg por cento de cálcio, 2 mg por cento de magnésio e 8 mg por cento de ferro. As vitaminas estão pobremente representadas por 190 U.l. de vitamina A por 100 gramas. As azeitonas frescas não têm significado especial dietético.
Obtenção e Características do Azeite
Para obter um bom azeite de oliveira para o consumo de mesa é preciso dessecar, previamente, as azeitonas, até apresentarem um aspecto ligeiramente enrugado. Cumpre evitar que a temperatura ultrapasse os 35'C, porque neste limite começa a atuar rapidamente o fermento lipolítico. Depois da seleção, as azeitonas são submetidas, com o caroço ou sem ele, a altas pressões (20-50 atmosferas) a frio, obtendo-se o melhor azeite de cozinha, o chamado azeite virgem. O total beneficiado costuma subir a 70 % do azeite existente. O resto pode ser obtido mediante o uso de maiores pressões, pelo calor ou com a ajuda de dissolventes, mas o azeite assim obtido é de qualidade inferior.
O azeite extraído por pressão a frio é completamente claro, só raras vezes está um pouco turvo, de cor amarelo-claro, ou amarelo-ouro, com um peso específico de 0,916-0,918. O sabor e o aroma, suave e agradável, variam, conforme a procedência, mas podem tornar-se desagradáveis no caso de azeites virgens ou nos que são obtidos numa segunda prensada. Os azeites de extração apresentam, às vezes, uma coloração verde amarelada ou verde pardacenta. O azeite de oliveira submetido a uma vigorosa agitação pode apresentar borbulhas na superfície, sinal de que foi submetido a alguma falsificação. O azeite da oliveira (Oleum oli varum) é um azeite gordo, que não seca, que começa a turvar-se aos 10'C por uma parcial cristalização que a 0'C forma uma massa com aspecto de sebo. Os dados da sua composição são os seguintes: à volta de 25 % de gorduras consistentes (glicéridos dos ácidos esteárico, palmítico e araquidônico), 25 % de gorduras fluidas (glicéridos dos ácidos oléico, linólico e outros) e 0,54,5 % de ácidos gordurosos livres. Não estão presentes na sua composição as proteínas e os hidratos
de carbono; apenas contém minerais e só 300 U. I. de vitamina A. Cem gramas de azeite produzem 900 calorias.
Significado Alimentar e Terapêutico do Azeite
O azeite de oliveira tem extraordinário valor dietético, terapêutico e na fisiologia da alimentação. É muito importante, sob o ponto de vista de tinia alimentação completa e sã, usar gorduras que não signifiquem apenas a contribuição de determinado número de calorias, mas que cubram igualmente as necessidades do organismo em elementos essenciais que apresentem a particularidade de não se armazenar nos tecidos. Estas substâncias de alto valor biológico existem nos ácidos gordurosos não saturados dos azeites vegetais extraídos a frio e, por isso, também no de oliveira; impedem a formação de acumulações de gordura. É conveniente ter cuidado em usar apenas azeites genuínos, obtidos por extração a frio, e não aqueles que por refinação têm um aspecto claro e transparente e se transformaram num produto inodoro e insípido. Em cada uma destas elaborações perde o azeite as suas características mais importantes. O azeite de qualidade só deve ser obtido a partir de frutos completamente maduros. 0 azeite de oliveira está indicado para a preparação dos alimentos que devem consumir os doentes do fígado, vesícula biliar, aparelho circulatório, estômago, intestinos, pele e sistema renal. Também pode ser usado simplesmente como purgante, tomando-o
às colheres. Nos casos de acentuada prisão de ventre, emprega-se meio litro de azeite em forma de enema. Nas cólicas produzidas por cálculos biliares, tomam-se 100-200 g de azeite, no intervalo de algumas horas. Mediante a administração de 0,3 g de mentol o azeite torna-se menos repugnante para se tomar. Para eliminar os cálculos biliares pode seguir-se durante bastante tempo a seguinte pauta: de manhã, em jejum, tomar de 100 a 200 cm3 de azeite de boa qualidade durante três dias seguidos. Tal cura não deve ser empregada naturalmente nos casos que decorrem com inflamação aguda, nos quais se deve atender à preparação facultativa e utilizar outros meios, como por exemplo, os sais de KarIsbad. Mediante a administração de 20 cm3 de azeite, à temperatura do corpo, por meio de uma sonda duodenal, pode provocar-se uma forte evacuação da vesícula biliar, que pode ser muito conveniente nas radioscopias para provocar uma imagem por contraste da vesícula. Em dermatologia, emprega-se muito o azeite de oliveira, principalmente como dissolvente (por exemplo do ácido salicílico e seus derivados), ou então na preparação de pomadas. Neste último caso, o azeite aumenta a fluidez da pomada, devido ao seu baixo ponto de fusão. Também se emprega o azeite de oliveira nas inflamações e irritações das mucosas, especialmente na preparação de instilações e toques nas afecções de nariz, garganta e ouvidos.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
CEBOLA
Deve ser sempre ingerida cruz, já que cozida perde suas propriedades.
Combate vermes intestinais, infecções e resfriados.
O consumo diário de cebola previne doenças cardíacas como também impede o desenvolvimento das já existentes.
Etiquetas: Cebola
domingo, 28 de novembro de 2010
O coco é um fruto tropical.
É rico em proteinas, carboidratos, lipídos, vitaminas (A,B1,B2,B5 e C) e sais minerais. A polpa extraida desse fruto é ralada e prensada para a obtenção do leite de coco, um produto 100% natural. Os benefícios do uso de leite de coco na culinária são muitos: ele não tem colesterol, o que afasta a possibilidade de doenças cardíacas e hipertensão. Ele contém ferro, que previne a anemia, e ainda mais selênio, ácido fólico e vitamina E. O leite de coco ainda é rico em fibras, que estão associadas ao bom funcionamento intestinal.
O leite de coco pode ser utilizado no preparo de peixes, massas, carnes, risotos, purês, frango, sopas, saladas, doces e guloseimas.
Etiquetas: Coco
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
BANANAS
A Banana é o fruto da bananeira.
A banana tem um caule suculento e subterrâneo (rizoma), cujo "falso" tronco é formado pelas bases superpostas das folhas. Folhas grandes de coloração verde-clara e brilhantes. Flores em cachos que surgem em séries a partir do chamado "coração" da bananeira.
Existem bananas de diversas cores, ainda que a variedade mais conhecida e comercializada seja a amarela quando está madura. Têm uma forma curva. Tal como o abacaxi, a banana é um fruto partenocárpico, pois, pode formar-se sem fecundação prévia.
É por isso que não possui sementes.
As bananas são ricas em potássio e em fibras.
A banana, fruto da bananeira, é uma fruta tropical de cor verde, quando verde, e amarela, quando madura. O seu formato é alongado, parecido com o formato de um pepino, porém de calibre menor.
A polpa da banana é de cor creme e tem uma textura macia porém um tanto quanto pegajosa. Depois de cortada escurece com facilidade.
As sementes são minúsculas e podem ser engolidas sem maiores problemas, juntamente com a polpa.
A banana é uma fruta muito prática por não necessitar de talheres para o consumo - exceptuando-se situações em que a banana é servida flamejada em sobremesas de finos jantares. Mas, apesar de ser muito prática de consumir, no que diz respeito ao transporte, a banana oferece alguns transtornos - ela amadurece rapidamente quando retirada do seu cacho e amassa com facilidade.
Além disso a banana é uma fruta muito aromática, transferindo o seu odor para objectos que entrem em contacto com a fruta.
Existem muitas variedades de banana. A variedade mais consumida é a banana "nanica" também chamada banana "caturra" - este nome sendo o mais apropriado visto que essa variedade é a de maior tamanho entre as várias espécies de banana. A banana "da terra" é de tamanho ligeiramente maior que a "caturra" e tem uma casca mais angulosa, arestada e escura. Já a banana "maçã" tem tamanho menor, forma mais arredondada e é mais indicada para problemas intestinais, pois tem efeito regulador das "tripas". A banana "prata" tem o mesmo tamanho da banana "maçã" mas possui a casca semelhante à banana "da terra", por ser também um pouco angulosa.
A variedade mais valorizada no mercado é a banana "prata".
Outra banana muito conhecida do brasileiro é o tradicional também chamado "manguito" - o gesto obsceno que consiste em dobrar o braço com o punho fechado e segurar a dobra do cotovelo com a outra mão.
A banana tem um caule suculento e subterrâneo (rizoma), cujo "falso" tronco é formado pelas bases superpostas das folhas. Folhas grandes de coloração verde-clara e brilhantes. Flores em cachos que surgem em séries a partir do chamado "coração" da bananeira.
Existem bananas de diversas cores, ainda que a variedade mais conhecida e comercializada seja a amarela quando está madura. Têm uma forma curva. Tal como o abacaxi, a banana é um fruto partenocárpico, pois, pode formar-se sem fecundação prévia.
É por isso que não possui sementes.
As bananas são ricas em potássio e em fibras.
A banana, fruto da bananeira, é uma fruta tropical de cor verde, quando verde, e amarela, quando madura. O seu formato é alongado, parecido com o formato de um pepino, porém de calibre menor.
A polpa da banana é de cor creme e tem uma textura macia porém um tanto quanto pegajosa. Depois de cortada escurece com facilidade.
As sementes são minúsculas e podem ser engolidas sem maiores problemas, juntamente com a polpa.
A banana é uma fruta muito prática por não necessitar de talheres para o consumo - exceptuando-se situações em que a banana é servida flamejada em sobremesas de finos jantares. Mas, apesar de ser muito prática de consumir, no que diz respeito ao transporte, a banana oferece alguns transtornos - ela amadurece rapidamente quando retirada do seu cacho e amassa com facilidade.
Além disso a banana é uma fruta muito aromática, transferindo o seu odor para objectos que entrem em contacto com a fruta.
Existem muitas variedades de banana. A variedade mais consumida é a banana "nanica" também chamada banana "caturra" - este nome sendo o mais apropriado visto que essa variedade é a de maior tamanho entre as várias espécies de banana. A banana "da terra" é de tamanho ligeiramente maior que a "caturra" e tem uma casca mais angulosa, arestada e escura. Já a banana "maçã" tem tamanho menor, forma mais arredondada e é mais indicada para problemas intestinais, pois tem efeito regulador das "tripas". A banana "prata" tem o mesmo tamanho da banana "maçã" mas possui a casca semelhante à banana "da terra", por ser também um pouco angulosa.
A variedade mais valorizada no mercado é a banana "prata".
Outra banana muito conhecida do brasileiro é o tradicional também chamado "manguito" - o gesto obsceno que consiste em dobrar o braço com o punho fechado e segurar a dobra do cotovelo com a outra mão.
CULTURA DA BANANA - Banana da Madeira
O cultivo da banana na Madeira é um dos factores de riqueza.
A banana é exportada para vários países da Europa. Com a abertura do mercado a nível mundial e devido à concorrência a produção da banana de qualidade exige técnicas culturais adequadas.
A utilização de novas técnicas culturais permitem, para além da obtenção de frutos de qualidade, o aumento da produtividade e ainda a redução dos curtos de produção.
A utilidade de sistemas de rega exige a existência de tanques.
Actualmente utiliza-se tanques pré-fabricados de fácil montagem e de menor custo relativamente aos tanques tradicionais.
O bicho (Gorgulho) da bananeira é um insecto que no estado adulto mede 1,3 cm. A lagarta escava galerias nos «troncos» das bananeiras. Quando ataca plantas em produção causa grandes prejuízos.
A colocação de manga plástica azul a envolver o cacho é uma técnica importante para o aumento da qualidade da banana produzida.
Nos cachos expostos directamente ao sol, deve colocar-se sobre o plástico algumas folhas de bananeira secas, de modo a evitar o perigo de queimaduras. O saco é colocado após a limpeza dos resíduos florais (limpeza dos bicos), amarrado folgadamente acima da primeira penca, ficando pendente pelo menos 15cm abaixo da última penca.
O saco deve permanecer aberto no fundo.
Estas técnicas possibilitam uma maior qualidade da banana de forma a poder competir no mercado Europeu com a banana da América Latina e do Equador.
O cultivo da banana na Madeira é um dos factores de riqueza.
A banana é exportada para vários países da Europa. Com a abertura do mercado a nível mundial e devido à concorrência a produção da banana de qualidade exige técnicas culturais adequadas.
A utilização de novas técnicas culturais permitem, para além da obtenção de frutos de qualidade, o aumento da produtividade e ainda a redução dos curtos de produção.
A utilidade de sistemas de rega exige a existência de tanques.
Actualmente utiliza-se tanques pré-fabricados de fácil montagem e de menor custo relativamente aos tanques tradicionais.
O bicho (Gorgulho) da bananeira é um insecto que no estado adulto mede 1,3 cm. A lagarta escava galerias nos «troncos» das bananeiras. Quando ataca plantas em produção causa grandes prejuízos.
A colocação de manga plástica azul a envolver o cacho é uma técnica importante para o aumento da qualidade da banana produzida.
Nos cachos expostos directamente ao sol, deve colocar-se sobre o plástico algumas folhas de bananeira secas, de modo a evitar o perigo de queimaduras. O saco é colocado após a limpeza dos resíduos florais (limpeza dos bicos), amarrado folgadamente acima da primeira penca, ficando pendente pelo menos 15cm abaixo da última penca.
O saco deve permanecer aberto no fundo.
Estas técnicas possibilitam uma maior qualidade da banana de forma a poder competir no mercado Europeu com a banana da América Latina e do Equador.
Em Portugal, a banana é cultivada na Madeira e no Algarve (climas quentes e húmidos), durante todo o ano, mas encontra-se no seu melhor entre os meses de Julho e Setembro. É apanhada em cachos ainda verdes e amadurece posteriormente. Depois de amadurecida, torna-se um fruto bastante completo, de fácil digestão e altamente nutritivo, combatendo eficazmente os estados de fraqueza. Contém vitaminas C e B1, ferro, potássio e magnésio, água e hidratos de carbono.
Etiquetas: Bananas
sábado, 20 de novembro de 2010
O MELHOR ALIMENTO
Fruta é o mais perfeito alimento, gasta uma quantidade mínima de energia para ser digerida e dá ao seu corpo o máximo em retorno.
O único alimento que faz seu cérebro trabalhar é glicose. A fruta é principalmente frutose (que pode ser transformada com facilidade em glicose), e na maioria das vezes 90-95 por cento de água. Isso significa que ela está limpando e alimentando ao mesmo tempo.
O único problema com as frutas é que a maioria das pessoas não sabe como comê-las de forma a permitir que o corpo use efetivamente seus nutrientes.
Deve-se comer frutas sempre com o estômago vazio. Por quê? A razão é que as frutas não são, em princípio, digeridas no estômago: são digeridas no intestino delgado.
As frutas passam rapidamente pelo estômago, dali indo para o intestino, onde liberam seus açúcares. Mas se houver carne, batatas ou amidos no estômago, as frutas ficam presas lá e começam a fermentar.
A melhor espécie de fruta é a fresca ou o suco feito na hora.
Você não deve beber suco de lata ou do recipiente de vidro. Por que não? A maioria das vezes o suco foi aquecido no processo de vedação e sua estrutura tornou-se ácida.
A fruta é o melhor alimento que podemos comer para nos proteger contra doenças do coração.
As frutas contêm bioflavinóides, que evitam que o sangue se espesse e obstrua as artérias. Também fortalecem os vasos capilares, e vasos capilares fracos quase sempre provocam sangramentos internos e ataques cardíacos.
O único alimento que faz seu cérebro trabalhar é glicose. A fruta é principalmente frutose (que pode ser transformada com facilidade em glicose), e na maioria das vezes 90-95 por cento de água. Isso significa que ela está limpando e alimentando ao mesmo tempo.
O único problema com as frutas é que a maioria das pessoas não sabe como comê-las de forma a permitir que o corpo use efetivamente seus nutrientes.
Deve-se comer frutas sempre com o estômago vazio. Por quê? A razão é que as frutas não são, em princípio, digeridas no estômago: são digeridas no intestino delgado.
As frutas passam rapidamente pelo estômago, dali indo para o intestino, onde liberam seus açúcares. Mas se houver carne, batatas ou amidos no estômago, as frutas ficam presas lá e começam a fermentar.
A melhor espécie de fruta é a fresca ou o suco feito na hora.
Você não deve beber suco de lata ou do recipiente de vidro. Por que não? A maioria das vezes o suco foi aquecido no processo de vedação e sua estrutura tornou-se ácida.
A fruta é o melhor alimento que podemos comer para nos proteger contra doenças do coração.
As frutas contêm bioflavinóides, que evitam que o sangue se espesse e obstrua as artérias. Também fortalecem os vasos capilares, e vasos capilares fracos quase sempre provocam sangramentos internos e ataques cardíacos.
Quando se levantar, coma só frutas frescas e sucos feitos na hora. Mantenha esse esquema até pelo menos ao meio dia, diariamente.
Etiquetas: Alimentação Saudável
Reflexologia nos Pés
Quando esse fluxo de energia flui desimpedido, permanecemos saudáveis, e quando está bloqueado por tensão ou congestão, ocorre a doença. Mediante o tratamento dos reflexos, os bloqueios são desfeitos e a harmonia é restaurada a todos os sistemas. Tratando um pé de cada vez trabalhamos nos reflexos da sola, os lados e peito do pé, usando as técnicas digitais apropriadas.
O principal benefício da reflexologia é o relaxamento. Ao reduzir a tensão, também melhora a irrigação sanguínea, faz aflorar um funcionamento nervoso desimpedido, restabelece a harmonia entre todas as funções do corpo, e combate o seu stress.
Como os pés representam um microcosmo do corpo, todos os órgãos glândulas e outras partes do corpo, estão dispostas em arranjo similar nos pés.
A pressão é aplicada nas áreas reflexas com os dedos das mãos e usando técnicas específicas, provocando mudanças fisiológicas no corpo na medida em que o próprio potencial de cura do organismo é estimulado.
A técnica do tratamento reflexológico é simples, não requerendo anos de treinamento para ser aplicada eficazmente. Útil no tratamento de doenças e eficaz para manter a saúde e prevenir o aparecimento de doenças.
A reflexologia baseia-se no principio de que existem áreas, ou pontos reflexos nos pés e nas mãos que correspondem a cada órgão, glândula e estrutura no corpo. Ao trabalhar nesses reflexos, reduzimos a tensão em todo o corpo. A energia está sempre fluindo através de canais ou zonas no corpo, que terminam formando os pontos reflexos nos pés e mãos.
Etiquetas: Segredos
Precisamos cometer um pecado da mesa mais refrescante hoje.
Então eu pensei na melancia. Melancia é uma delícia!
Linda, sedutora e da cor de paixão.
A melancia, originária da Índia, é uma fruta que ganha muitos pontos por sua capacidade nutritiva.
É rica em vitaminas do complexo B e C, sais minerais, cálcio, fósforo e ferro e graças aos mais de 90% de água que carrega na composição é um poderoso hidratante natural.
Tem hidratos de carbono, beta caroteno, licopeno e glutationa.
Seu valor calórico é baixo, pois 100 gramas fornece 31 calorias.
É recomendada para quem tem pressão alta, reumatismo ou gota.
O suco de melancia elimina o ácido úrico, além de limpar o estômago e o intestino.
Efica no tratamento da obesidade, bronquites crônicas, problemas de boca e garganta.
Protege contra o câncer e oxidação celular.
A melancia tem um poder refrescante e é sem dúvida uma das frutas mais irresistíveis para enfrentar um típico dia de calor. Na hora de escolher para a compra, um bom truque é ver se a casca está firme, lustrosa e sem manchas escuras. Dar aquela batidinha, com o nó dos dedos, ajuda a saber se está boa por dentro. Se o som for oco, é sinal de que está boa.
Etiquetas: Melancia
9 MITOS SOBRE A ALIMENTAÇÃO
1. O PÃO ENGORDA?
É falso dizer que o pão engorda e que quem está a fazer dieta não o deve comer. Este alimento fornece cerca de 250 kcal/100 g e, como qualquer alimento, deve ser comido com moderação. O grande problema não é o pão por si só, mas sim o que lhe juntamos. Para se ter uma ideia... 10g de manteiga têm aproximadamente 90 kcal. Também não é verdade que o pão integral engorde menos que o pão branco, pois fornece sensivelmente as mesmas calorias. Mas o pão integral (ou mistura, centeio, 7 cereais) é nutricionalmente mais rico do que o pão branco, fornecendo vitaminas, minerais e fibra alimentar que, conforme referido, são nutrientes fundamentais na nossa alimentação.
2. SEM CARNE NÃO TEMOS VITALIDADE?
É um erro comum dizer que é preciso ingerir muita carne, de preferência um bife, para se ter energia. Teresa Branco diz que "é necessário ingerir carne, mas não é através de uma ingestão em demasia que eu vou ter mais energia disponível. Esta ingestão em demasia só servirá para armazenar uma grande quantidade de gordura saturada". Já Francisco Varatojo lembra que os macrobióticos têm vitalidade sem comerem carne e que vão buscar as proteínas e outros nutrientes às leguminosas como o feijão e o grão, por exemplo.
3. O LEITE DÁ-NOS OSSOS FORTES?
"Não há nada que confirme que é preciso beber leite para ter ossos fortes".
O macrobiótico lembra que é nos países ocidentais, onde se consome mais lacticínios, que se registam mais fracturas ósseas e casos de osteoporose e que os orientais têm um esqueleto mais resistente e consomem menos produtos lácteos. Uma das explicações deve-se ao facto de os lacticínios terem muita proteína que acaba por eliminar o cálcio em vez que o segurar. Para reforçar as vitaminas A, E e D também se aconselha uma exposição solar de 15 minutos diários e a ingestão de alimentos como vegetais de folha verde, hortícolas, frutos vermelhos ou laranjas, peixes gordos e ovos.
4. OS PRODUTOS LIGHT OU MAGROS FAZEM EMAGRECER?
Apesar de "teoricamente terem menos calorias do que os produtos não 'light', não quer dizer que se possa comer a quantidade que se deseja sem engordar". E chama a atenção para a necessidade de estarmos atentos aos rótulos dos alimentos: "Muitas vezes, os fabricantes retiram a gordura, mas substituem-na por outros ingredientes que podem apresentar calorias e por isso o valor energético do produto final pode não ser muito inferior ao do produto convencional."
5. AS BANANAS ENGORDAM?
Uma banana pequena tem as mesmas calorias que uma maçã ou uma laranja, Não há fruta que engorde mais do que a outra, só é preciso ter em atenção as quantidades. Na fruta, transformada em sumo, a vitamina C degrada-se e os açúcares naturais (frutose) são consumidos de forma mais concentrada e provocam mais cáries dentárias.
6. A ÁGUA ÀS REFEIÇÕES ENGORDA?
Diz-se que não se deve beber água às refeições ou durante os esforços físicos, mas é um mito. Sem o nutriente água, não existe uma boa hidratação e nada funciona. No entanto, como refere Francisco Varatojo, também não faz sentido nenhum dizer que para sermos saudáveis precisamos de beber três litros de água por dia. E a água da torneira é mais equilibrada em minerais essenciais para a saúde que a mineral engarrafada.
7. PEIXE NÃO PUXA CARROÇA?
É falso dizer que o peixe não alimenta.
"o peixe é mais facilmente digerido do que a carne e uma fonte de proteínas de elevada qualidade", tendo um teor de gordura mais reduzido. Além disso, acrescenta: "As gorduras do peixe são mais saudáveis. O peixe gordo, como a sardinha, o salmão, o arenque, apresenta ómega 3, ácidos gordos que parecem apresentar muitos benefícios para a saúde." Uma das formas de atrasar a digestão do peixe, é acompanhar a refeição com outros alimentos de digestão mais demorada, nomeadamente vegetais folhosos, como as couves e leguminosas como ervilhas, feijão, grão-de-bico, lentilhas...
8. O AZEITE É UMA GORDURA SAUDÁVEL E POR ISSO ENGORDA MENOS?
O azeite, apesar de ser uma gordura saudável, engorda tanto quanto as outras gorduras. Cada 100 g de azeite fornece-nos 900 kcal. Por isso o azeite deve ser utilizado com conta, peso e medida. Mas que se prefira azeite a outras gorduras saturadas como os óleos. É que o azeite tem outras vantagens nutricionais, já que é rico em antioxidantes, diminui os níveis de colesterol e contribui para a diminuição do risco de doença cardiovascular e determinados tipos de cancro.
9. HÁ ALIMENTOS BONS E ALIMENTOS MAUS?
"Do ponto de vista da nutrição, não há alimentos bons, nem alimentos maus".
Qualquer alimento pode fazer parte de uma alimentação equilibrada e por isso o conselho para se ter uma alimentação saudável é variar o mais possível. Mesmo os alimentos ricos em gorduras ou em açúcar, que são apontados como pouco saudáveis, não devem ser banidos da alimentação de uma pessoa saudável, mas ingeridos com conta, peso e medida.
Etiquetas: Mitos
Tipos da Massas
25 de Outubro - Dia Mundial da Massa
1. Massa recheada, cappelletti. Quando pequenos, chamam-se tortellini. Maiores serão tortellonis ou orecchionis.
2. Massa recheada, ravioli. Quando maiores, chamam-se agnolottis. Quando do tamanho de pastéis, chamam-se torteis, estes em geral recheados com abóbora.
3. Ziti: tubos finos, podem ser tambem tagliati.
4. Linguine: "pequenas línguas". Massa comprida, achatada mas não completamente.
5. Taglierini: massa comprida e fina.
6. Fedelini: massa comprida, mais fina do que taglierini.
7. Gemelli: "gêmeos". Duas tiras de massa que se enrolam uma na outra, cortadas em pedaços.
8. Linguini de legumes, colorida.
9. Conchigliete: pequenas conchinhas.
10. Fusili: tubinhos em forma de espirais.
11. Macaroni: tubinhos curvos.
12. Orzo ou Semi di Melone (sementes de melão): pequenas massas em formato de arroz, usadas principalmente em sopas.
13. Spaghetti: massa comprida. Spaghettoni quando mais grossa, spaghettini quando mais fina.
14. Manicotti: tubos maiores, podem ser recheados.
15. Spaghettini
16. Spirali ou tortiglioni: fusilis compridos.
17. Conchiglie: conchas.
18. Capelli d'angelo: "cabelo de anjo". Massa fininha para sopas ou para pratos doces.
19. Radiatori: massa em forma de radiadores.
20. Fettuccine: massa em forma de fita, em ninhos. Quando mais larga, tagliatelle e fettucce.
21. Penne: "pena". Também chamadas de mostaccioli (pequenos bigodes). Tubos com finais em ângulo. Podem ter riscos na superfície (penne rigati) ou podem ser bem lisas (penne lise). Quando pequeninas, são pennettes.
22. Farfalle: "borboletas". São as famosas massas gravatinhas.
23. Rotelle ou Ruote: "rodas" de carreta.
24. Rigatoni: tubos de tamanho médio.25. Eliche ou Spirali: pequenos fusilis
26. Lasagne: folhas de massa para lasanha, com borda crespa.
27. Fusilis de legumes, coloridas.
28. Bucattini: em forma de spaguetti, mas furada no centro. Também conhecida por perciatelli.
29. Fettuccine comprida.
30. Lasagne: folhas de massa para lasanha, com borda lisa.
31. Spaghetti de legumes e de farinha integral.
32. Ditalini: "dedaizinhos". Pequenos tubos, curtinhos.
33. Orechietti: "orelinhas".
34. Conchigliette: conchinhas. Também conhecidas por castellane.
35. Gnocchi: "bolinhas cozidas".
36. Caneloni: massa para rechear.
Etiquetas: Massas
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
O mel era usado na Grécia desde 500 anos A C .
O costume era prescrever o mel para acalmar a ansiedade dos noivos antes do casamento.
O que originou a expressão:
LUA-DE-MEL.
Etiquetas: Curiosidades, Mel
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Uma curiosidade oriental é o motivo da xícaras de chá não terem alça naquela região do mundo: se você consegue segurar com as mãos, é porque a temperatura do chá está apropriada para consumo. Se queimar as mãos e não conseguir segurar, é porque pode fazer mal… Isso deve ser assim mesmo, pois normalmente, em termos de saúde, os chineses sabem das coisas.
Os chineses e os japoneses bebem chá quente (de preferência, chá verde) durante as refeições, nunca água gelada ou bebidas geladas. Líquidos gelados durante e após as refeições solidificam os componentes oleosos dos alimentos, retardando a digestão. Reagem com os ácidos digestivos e serão absorvidos pelo intestino mais depressa do que os alimentos sólidos, demarcando o intestino e endurecendo as gorduras, que permanecerão por mais tempo no intestino. Daí o valor de um chá morno ou até água morna depois de uma refeição. Facilita a digestão e amolece as gorduras para serem expelidas mais rapidamente, o que também ajuda no emagrecimento.
Deveríamos adotar este hábito!
Etiquetas: Chá, Curiosidades
A Abóbora
Um segredinho revelado.
Os cinco principais parâmetros do sangue,
ou seja: ureia, colesterol, glicemia, lipídeos e triglicerídeos não podem apresentar
valores que, excedam os níveis permitidos.
Aqui está o SEGREDO:
Semanalmente, por 4 semanas, compre, na feira ou em
supermercado, pedaços de abóbora. Não deve ser a abóbora moranga mas sim a
abóbora grande, que costuma ser usada para fazer doce.
Os cinco principais parâmetros do sangue,
ou seja: ureia, colesterol, glicemia, lipídeos e triglicerídeos não podem apresentar
valores que, excedam os níveis permitidos.
Aqui está o SEGREDO:
Semanalmente, por 4 semanas, compre, na feira ou em
supermercado, pedaços de abóbora. Não deve ser a abóbora moranga mas sim a
abóbora grande, que costuma ser usada para fazer doce.
Diariamente,
descasque 100 gramas de abóbora, coloque os pedaços no liquidificador,
junto com água (SÓ ÁGUA!), e bata bem, fazendo uma vitamina de abóbora com
aáua.
Tome essa vitamina em jejum, 15 a 20 minutos antes do desjejum
(café da manhã). Faça isso durante um mês, toda vez que o seu sangue
precisar ser corrigido. Poderá controlar o resultado, fazendo uma análise
antes e outra depois do tratamento com a abóbora.
De acordo com o médico,
não há qualquer contraindicação, por tratar-se apenas de um vegetal
natural e água (não se usa açúcar!).
O professor, excelente engenheiro químico, estudou a abóbora para saber qual
ou quais ingredientes ativos ela contém e concluiu, pelo menos parcialmente,
que nela está presente um solvente do colesterol de baixo peso molecular:
o colesterol mais nocivo e perigoso - LDL.
Durante a primeira semana, a urina apresenta grande quantidade de colesterol
LDL (de baixo peso molecular), o que se traduz em limpeza das artérias,
inclusive as cerebrais, incrementando, assim, a memória da pessoa.
Há apenas um inconveniente: o sabor da abóbora crua não é muito agradável!
Nada mais.
Porém, há um detalhe importante: nem a abóbora, nem a água poderão ir para a
geladeira, porque a refrigeração destrói os ingredientes ativos da vitamina.
Esta é a razão de ter que comprar, semanalmente, a abóbora, pois, fora da
geladeira, ela se estraga rapidamente.
sábado, 13 de novembro de 2010
REPOLHO
O repolho já foi chamado com justiça de “médico dos pobres”. É rico em vitaminas C e B6 (importante para a assimilação das proteinas e gorduras, também ajuda a evitar problemas dos nervos e da pele) e nos minerais potássio, enxofre, cálcio, fósforo e ferro. É um alimento depurativo do sangue, e por isso indicado para os anêmicos, desnutridos e debilitados. Estimula a digestão e o bom funcionamento de todos os órgãos do aparelho digestivo, e auxilia no combate à tuberculose.
É consumido sob a forma de salada crua, refogado, cozido, cozido com leite (fica muito gostoso!) ou de chucrute, fermentado com água e sal, um prato típico alemão. É curioso, mas verdadeiro: comido cru, repolho é mais saudável e digestivo do que cozido. O cozimento deve ser rápido, de preferência no vapor, com a panela destampada por alguns minutos para que os gases de odor desagradável se evaporem. O repolho roxo pode ser usado cru em salada ou refogado com maçã, uma pitada de cravo em pó e um bocadinho de mel, o que lhe dá um sabor perfeito para acompanhar assados (pato, porco etc.). De qualquer forma que for usado, deve ser bem mastigado para não pesar nem formar gases. Importante: não abuse da quantidade em cada refeição.
O suco de repolho é indicado para tratar vermes em crianças (20 a 30 gramas de suco em jejum, três dias consecutivos) e para combater as úlceras do estômago. Recomenda-se o suco de repolho fresco misturado ao de aipo para amainar os distúrbios intestinais; e o suco puro, aplicado em fricções no couro cabeludo duas vezes por dia, para estimular o crescimento dos cabelos.
As folhas de repolho, trituradas, são ótimos cataplasmas contra feridas, tumores, inflamações, hemorroidas, gotas e reumatismo. Recomenda o suco do repolho para as doenças do fígado.
Etiquetas: Repolho
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
NABO
Os grelos são as folhas verdes da planta do nabo, conhecidos pela sua saborosa raiz. O Nabo, conhecido cientificamente como Brassica Rapa, pertence à família das Cruciferae, e é um primo de outros legumes muito importantes na nutrição e saúde humana, como a couve, repolho ou bróculos.
O seu ligeiro sabor amargo é na realidade muito apreciado sendo utilizado na confecção de sopas da cozinha de todo o mundo, com especial destaque para a cozinha sul-americana e mediterrânica.
Alimento e remédio, do nabo só se falam maravilhas. Contém vitaminas A, B e C, cálcio, ferro, fósforo, potássio, enxofre e sódio. Aproveita-se tudo: folhas, talos e raiz. A raiz tem mais minerais que as folhas; e essas, maior concentração de vitaminas, inclusive a vitamina P, necessária para a perfeita absorção e eficiência da vitamina C.
Como alimento, a raiz deve ser consumida crua, para que possa dar o máximo de proveito. As folhas e talos são usados em saladas, caldos, sopas, cozidos, refogados, como recheio. A ênfase para que o nabo faça parte da alimentação é comum a todas as práticas médicas e nutricionais.
Diz-se que ele deve constar das nossas saladas uma a duas vezes por semana, por ativar o metabolismo e as funções cerebrais e aumentar a vitalidade.
Uma porção de nabo ralado deve acompanhar qualquer refeição com frituras, para que a digestão seja perfeita e para anular as calorias e efeitos nocivos do óleo frito. O nabo deve constar obrigatoriamente do cardápio dos idosos, por suas propriedades tônicas e mineralizantes.
O nabo ainda tem propriedades diuréticas, refrescantes e alcalinizantes. Como diurético, é excelente para prevenir e eliminar os cálculos renais e da vesícula, e muito útil nos regimes de emagrecimento, porque elimina a retenção de água no organismo. Purifica o sangue e favorece a expectoração nos tratamentos de catarros pulmonares, tosse, bronquite, asma e tuberculose. Cozido e aplicado como cataplasma (compressa envolta em gaze), combate frieiras, ardores e inflamações em geral.
O caldo do nabo cozido, regulariza a inflamação intestinal aguda ou crônica.
Por sua riqueza em cálcio, o suco de nabo é recomendado às crianças em fase de crescimento (doses pequenas por dia, misturadas ao suco preferido).O suco das folhas e talos é muito eficiente para corrigir a acidez, principalmente se misturado ao suco de aipo e cenoura. Combinar o suco das folhas do nabo com o de cenoura e dente-de-leão é um dos recursos mais eficazes para o fortalecimento dos dentes e de toda a estrutura óssea. Finalmente, as folhas de nabo cozidas no vapor, em fogo brando, são um ótimo laxante.
Contra indicações: Não deve ser consumido por pessoas com distúrbios na tireóide.
Etiquetas: Nabo
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
ROMÃS
Os gregos antigos faziam oferendas à deusa Afrodite, a deusa do amor, com romãs, porque eles acreditavam que a romã era a fruta que alimentava o amor. Outros consideram a romã a fruta da sorte e comem romãs na passagem de ano e guardam algumas sementes para ter sorte o ano inteiro. Além de sorte e amor, a romã é a fruta da saúde, tantos são seus efeitos benéficos.
Seus princípios ativos são: manita, ácido gálico, pelieterina, isopelieterina, grenadina, puricina e tanino. A romã é rica em vitamina A, que ajuda a manter a pele bonita e saudável e ajuda a visão. Também é rica em vitaminas do complexo B (B1, B2, B3, B5, B6), que auxiliam a circulação, aumentam a resistência às infecções, facilitam a eliminação de líquidos, previnem o estresse. Contém também pequenas frações de ferro e cálcio.
- Diarréia e cólicas: preparar um chá com a casca da fruta, fervendo por 10 minutos uma quantidade de 2 colheres de sopa em 1 litro de água. Deixar esfriar e coar. Pode adoçar com mel ou açúcar. Tomar 1 xícara 4 vezes ao dia.
- Dor de garganta ou inflamações na boca: esta é a indicação mais famosa! Melhora as inflamações de garganta e as aftas bucais. O ideal para esta finalidade seria um chá com as flores da romãzeira, mas são difíceis de serem encontradas, e as folhas também servem. Ferver 1 colher de sopa cheia de folhas e/ou flores da roãzeira em 1/2 litro d’água. Coar, deixar esfriar. Gargarejar várias vezes ao dia. Nas farmácias de homeopatia já existem prontos sprays de romã, que têm a mesma função.
- Furúnculos e abscessos: usar as folhas amassadas em um cataplasma quente, mas NÃO fervendo, e colocar sobre as lesões que estejam FECHADAS.
- Solitária: a solitária é uma doença causada por vermes, que é contraída ao comer carne de porco ou de boi cruas ou mal cozidas. Ela prende-se à parede do intestino e alimenta-se do sangue da pessoa e dos alimentos que ela ingeriu, o que vai causando uma fraqueza enorme. Este chá de romã é muito eficaz para expelir a solitária, e é preparado com a raiz. Ferver 4 colheres de sopa de raspas da casca da raiz da romãzeira em 1 litro de água, em fogo baixo, por 30 minutos. Deixar amornar, coar e tomar 1 xícara de 2 em 2 horas, num total de 3 xícaras.
- Varizes: a romã aumenta a resistência das paredes das veias e pequenos vasos, prevenindo as varizes. Prepare o chá com a casca igual como está descrito acima e tome 2 vezes ao dia.
Etiquetas: Romã
Dia de S. Martinho
Olhem olhem, a boa da castanha assada
Bem quentinhas e com sal
Apanhem lá uma barrigada
Que não faz nenhum mal
Façam um incursão à adega
Nem que seja do vizinho
Que a chaminé já fumega
E provem também o vinho
Hoje é dia de festa para o povo
É o dia de S. Martinho
Dia de provar o vinho novo
E comer castanhas ao quentinho!
Etiquetas: Castanhas
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
BATATA - DOCE
A batata-doce é originária da América Central. Desenvolve-se na extremidade da raiz de uma planta rasteira. É idêntica às batatas comuns, mas, por ser rica em açúcar, tem um sabor doce e uma consistência farinácea.
Os quatro tipos de batata-doce que existem distinguem-se pela cor, cuja intensidade está directamente relacionada com a percentagem de beta-caroteno – utilizado pelo nosso organismo para produzir vitamina A – que possuem, e pelo sabor. A branca é seca e não muito doce. A amarela apresenta um grau de doçura superior. A roxa é mais agradável e, por isso, a predilecta para os doces. Há ainda a batata avermelhada. Algumas possuem o formato clássico de uma batata, arredondado, outras são mais compridas e afuniladas.
A batata-doce é rica em calorias, hidratos de carbono, vitaminas A, B1 e B5, e sais minerais: cálcio, ferro, fósforo, sódio e potássio. Apenas 100 gramas de batata-doce contêm uma quantidade de vitamina A equivalente a 23 quilos de batata comum!... As folhas também são nutritivas e podem ser preparadas como qualquer outra verdura.
A vitamina A é essencial para a saúde dos olhos, da pele e do aparelho respiratório. As vitaminas do complexo B regulam o sistema nervoso e o aparelho digestivo. Os minerais contribuem para a formação dos ossos e dos dentes, sendo ainda auxiliares da regeneração sanguínea.
A batata-doce, à semelhança dos outros alimentos, requer alguns cuidados de acondicionamento para manter as suas características e qualidades nutritivas. Neste sentido, deve ser colocada em lugar fresco, seco e arejado, em camada única, longe da luz solar e protegida dos insectos. Não convém guardá-la no frigorifico antes de ser cozida ou assada, uma vez que perderá o sabor.
É bom lembrar que, no momento da confecção, a batata-doce assa-se ou coze-se com a casca. As suas propriedades antioxidantes estão especialmente presentes na pele, correspondendo ao triplo da actividade verificada na polpa, independentemente da sua cor. Se for cozida a vapor, conserva todas as características. Se, pelo contrário, se optar pela cozedura em água, acabam por perder-se alguns nutrientes, mormente vitaminas. Ao ser assada, assegura-se a manutenção de grande parte dos nutrientes; todavia, adquire o sabor dos alimentos que a acompanham.
É bom lembrar que, no momento da confecção, a batata-doce assa-se ou coze-se com a casca. As suas propriedades antioxidantes estão especialmente presentes na pele, correspondendo ao triplo da actividade verificada na polpa, independentemente da sua cor. Se for cozida a vapor, conserva todas as características. Se, pelo contrário, se optar pela cozedura em água, acabam por perder-se alguns nutrientes, mormente vitaminas. Ao ser assada, assegura-se a manutenção de grande parte dos nutrientes; todavia, adquire o sabor dos alimentos que a acompanham.
A batata-doce oferece alguns benefícios para a saúde, nomeadamente o que se refere ao combate da obesidade (pelo elevado grau de saciedade que proporciona), da arteriosclerose e da hipertensão arterial. Paralelamente, coadjuva a irrigação sanguínea e é dispensadora de energia àqueles que manifestam necessidades acrescidas, como por exemplo os desportistas.
É um alimento rico em amido, mas não tanto em vitaminas e sais minerais. Ao ser cozida, a batata-doce perde a maior parte do seu teor nutritivo. Quando é frita, mantém boa parte do seu valor – vitaminas A e C e ferro – , mas a fritura não é a melhor forma de prepararmos os alimentos.
Assá-la na brasa ou no forno é uma forma de conciliar os aspectos nutritivos com a digestão. Vai bem ainda em purês, doces e bolos. A batata, de modo geral, é considerada um alimento que dá mais “peso” à refeição do que qualidade. O que merece mais destaque do ponto de vista da nutrição são as folhas da batata-doce.
Elas são muito ricas em vitaminas A, B e C. São uma fonte de minerais, principalmente ferro. Poucas pessoas usam essas folhas por desconhecerem o seu potencial.
É um alimento rico em amido, mas não tanto em vitaminas e sais minerais. Ao ser cozida, a batata-doce perde a maior parte do seu teor nutritivo. Quando é frita, mantém boa parte do seu valor – vitaminas A e C e ferro – , mas a fritura não é a melhor forma de prepararmos os alimentos.
Assá-la na brasa ou no forno é uma forma de conciliar os aspectos nutritivos com a digestão. Vai bem ainda em purês, doces e bolos. A batata, de modo geral, é considerada um alimento que dá mais “peso” à refeição do que qualidade. O que merece mais destaque do ponto de vista da nutrição são as folhas da batata-doce.
Elas são muito ricas em vitaminas A, B e C. São uma fonte de minerais, principalmente ferro. Poucas pessoas usam essas folhas por desconhecerem o seu potencial.
Etiquetas: Batatas-Doces
CASTANHAS
Presume-se que a castanha seja oriunda da Ásia Menor, Balcãs e Cáucaso, acompanhando a história da civilização ocidental desde há mais de 100 mil anos. A par com o pistácio, a castanha constituiu um importante contributo calórico ao homem pré-histórico que também a utilizou na alimentação dos animais.
Os gregos e os romanos colocavam castanhas em ânforas cheias de mel silvestre. Este conservava o alimento e impregnava-o com o seu sabor. Os romanos incluíam a castanha nos seus banquetes. Durante a Idade Média, nos mosteiros e abadias, monges e freiras utilizavam frequentemente as castanhas nas suas receitas. Por esta altura, a castanha, era moída, tendo-se tornado mesmo um dos principais farináceos da Europa.
Com o Renascimento, a gastronomia assume novo requinte, com novas fórmulas e confecções. Surge o marron glacé, passando de França para Espanha e daí, com as Invasões Francesas, chega a Portugal.
A castanha que comemos é, de facto, uma semente que surge no interior de um ouriço (o fruto do castanheiro). Mas, embora seja uma semente, como as nozes, tem muito menos gordura e muito mais amido (um hidrato de carbono), o que lhe dá outras possibilidades de uso na alimentação. As castanhas têm mesmo cerca do dobro da percentagem de amido das batatas. São também ricas em vitaminas C e B6 e uma boa fonte de potássio. Consideradas, actualmente, quase como uma “guloseima” de época, as castanhas, em tempo idos, constituíram um nutritivo complemento alimentar, substituindo o pão na ausência deste, quando os rigores e escassez do Inverno se instalavam. Cozidas, assadas ou transformadas em farinha, as castanhas sempre foram um alimento muito popular, cujo aproveitamento remonta à Pré-História.
Etiquetas: Castanhas
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Polpetone assado de frango
Ingredientes
2 peitos de frango grandes moído cru
4 batatas grandes cozidas e amassadas
2 ovos
Sal e pimenta a gosto
2 dentes de alho moídos
Cubos de queijo para rechear
Pão ralado
1 ovo batido
Modo de Preparação
Tempere o frango moído com o alho. Misture o frango temperado com a batata cozida e amassada com o ovo. Tempere com a pimenta e o sal.
Pegue uma quantidade de massa com a ajuda de uma colher, coloque um pedacinho de queijo e feche. Deixe amassadinho (como um hamburguer gordinho), assim assa melhor por dentro. Passe no ovo batido e depois no pão ralado. Coloque num tabuleiro untado com óleo.
Coloque no forno por 20 minutos, vire os polpetones para dourar do outro lado (mais ou menos 10 minutos)
Etiquetas: Frango
domingo, 7 de novembro de 2010
Café
O café é uma bebida produzida a partir dos grãos de café. O café é estimulante, por possuir cafeína.
O uso da bebida do café teve origem em Kaffa, na Abissínia, hoje Etiópia, quando um pastor chamado Kaldi observou que as suas cabras ficavam mais espertas e saltitantes ao comer as folhas e frutos do cafeeiro. Ele experimentou os frutos e sentiu-se mais alegre e com maior vivacidade. Um monge da região informado sobre o facto, começou a utilizar uma infusão de frutos para resistir ao sono enquanto orava.
O conhecimento dos efeitos da bebida disseminou-se e no século XVI o café era utilizado no oriente, sendo torrado pela primeira vez na Pérsia.
O café teve inimigos mesmo entre os árabes que consideravam as propriedades da bebida do café contrárias às leis do Profeta Maomé. No entanto logo o café venceu essas resistências e até os doutores maometanos aderiram à bebida para favorecer a digestão, alegrar o espírito e afastar o sono, segundo os escritores da época.
Na Arábia, a infusão do café recebeu o nome de Kahwah ou Cahue, que significa em árabe força. A classificação Coffea arabica foi dada pelo naturalista Lineu.
Em 1675, o café foi levado para a Turquia e para a Itália, mas a bebida, considerada maometana, era proibida aos cristãos e somente foi libertada após o Papa Clemente VIII provar o café.
Na sua peregrinação pelo mundo o café chegou a Java, alcançando posteriormente a Holanda e, graças ao dinamismo do comércio marítimo holandês executado pela Companhia das Índias Ocidentais, o café foi introduzido no novo mundo, espalhando-se pelas Guianas, Martinica, São Domingos, Porto Rico e Cuba.
Os estabelecimentos comerciais na Europa consolidaram o uso da bebida do café, e diversas casas de café ficaram mundialmente conhecidas, como a Virgínia Coffea House, em Londres, e o Café de La Régence em Paris, onde se reuniam nomes famosos como Rousseau, Voltaire, Richelieu e Diderot.
O uso da bebida do café teve origem em Kaffa, na Abissínia, hoje Etiópia, quando um pastor chamado Kaldi observou que as suas cabras ficavam mais espertas e saltitantes ao comer as folhas e frutos do cafeeiro. Ele experimentou os frutos e sentiu-se mais alegre e com maior vivacidade. Um monge da região informado sobre o facto, começou a utilizar uma infusão de frutos para resistir ao sono enquanto orava.
O conhecimento dos efeitos da bebida disseminou-se e no século XVI o café era utilizado no oriente, sendo torrado pela primeira vez na Pérsia.
O café teve inimigos mesmo entre os árabes que consideravam as propriedades da bebida do café contrárias às leis do Profeta Maomé. No entanto logo o café venceu essas resistências e até os doutores maometanos aderiram à bebida para favorecer a digestão, alegrar o espírito e afastar o sono, segundo os escritores da época.
Na Arábia, a infusão do café recebeu o nome de Kahwah ou Cahue, que significa em árabe força. A classificação Coffea arabica foi dada pelo naturalista Lineu.
Em 1675, o café foi levado para a Turquia e para a Itália, mas a bebida, considerada maometana, era proibida aos cristãos e somente foi libertada após o Papa Clemente VIII provar o café.
Na sua peregrinação pelo mundo o café chegou a Java, alcançando posteriormente a Holanda e, graças ao dinamismo do comércio marítimo holandês executado pela Companhia das Índias Ocidentais, o café foi introduzido no novo mundo, espalhando-se pelas Guianas, Martinica, São Domingos, Porto Rico e Cuba.
Os estabelecimentos comerciais na Europa consolidaram o uso da bebida do café, e diversas casas de café ficaram mundialmente conhecidas, como a Virgínia Coffea House, em Londres, e o Café de La Régence em Paris, onde se reuniam nomes famosos como Rousseau, Voltaire, Richelieu e Diderot.
O café e a saúde
A maioria das pessoas que consome café diariamente desconhece as substâncias saudáveis e os seus efeitos terapêuticos:
> O consumo moderado de café (de 3 a 4 chávenas por dia) exerce efeito de prevenção a problemas tão diversos como a Doença de Parkinson, a depressão, o diabetes, os cálculos biliares, o cancro de cólon e o consumo de drogas como o álcool. Além disso melhora a memória e, consequentemente, o desempenho escolar.
> O café contém Vitamina B, lípídios, aminoácidos, açúcares e uma grande variedade de minerais tais como potássio e cálcio, além da cafeína.
> O café tem propriedades antioxidantes, combatendo os radicais livres e melhorando o desempenho na prática de desportos.
> O consumo de café não causa dependência, pois não age no cérebro, como as drogas.
> Doenças como enfarto, má formação fetal, cancro de mama, aborto, úlcera gástrica ou qualquer outro tipo de camcro não estão associadas ao consumo moderado de cafeína.
Doses terapêuticas de cafeina estimulam o coração aumentando a sua capacidade de trabalho, produzindo também dilatação dos vasos periféricos.
No entanto deverá ter-se em consideração que altas doses de cafeina excitam demasiadamente o SNC (sistema nervoso central), inclusive os reflexos medulares, podendo ser letal. Estudos demonstraram que a dose letal para o homem é, em média, de 10 gramas.
A maioria das pessoas que consome café diariamente desconhece as substâncias saudáveis e os seus efeitos terapêuticos:
> O consumo moderado de café (de 3 a 4 chávenas por dia) exerce efeito de prevenção a problemas tão diversos como a Doença de Parkinson, a depressão, o diabetes, os cálculos biliares, o cancro de cólon e o consumo de drogas como o álcool. Além disso melhora a memória e, consequentemente, o desempenho escolar.
> O café contém Vitamina B, lípídios, aminoácidos, açúcares e uma grande variedade de minerais tais como potássio e cálcio, além da cafeína.
> O café tem propriedades antioxidantes, combatendo os radicais livres e melhorando o desempenho na prática de desportos.
> O consumo de café não causa dependência, pois não age no cérebro, como as drogas.
> Doenças como enfarto, má formação fetal, cancro de mama, aborto, úlcera gástrica ou qualquer outro tipo de camcro não estão associadas ao consumo moderado de cafeína.
Doses terapêuticas de cafeina estimulam o coração aumentando a sua capacidade de trabalho, produzindo também dilatação dos vasos periféricos.
No entanto deverá ter-se em consideração que altas doses de cafeina excitam demasiadamente o SNC (sistema nervoso central), inclusive os reflexos medulares, podendo ser letal. Estudos demonstraram que a dose letal para o homem é, em média, de 10 gramas.
Etiquetas: Café
sábado, 6 de novembro de 2010
CENOURAS
História:
Esta planta foi apreciada por gregos e romanos. É originária do médio Oriente. Foi a primeira das espécies trazidas para a Europa. É rica em vitaminas A e D, responsáveis pela conservação de uma vista boa e duradoura, e tem vitaminas B.2, B.5, B.6 e E.
Aplicações:
Vista cansada e doentes, doenças de figado, anemia, diarreira, bronquite, estômago, intestinos.
Propriedades medicinais:
Propriedades medicinais:
Anti-séptica, ant-iinflamatória, antimicrobiana, aperiente, bronzeadora, cicatrizante, citostática, diurética, emoliente, estimulante, rejuvesnecedora, remineralizante e suavizadora.
Etiquetas: Cenouras
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
As massas alimentícias da culinária europeia, como o spaghetti e o macarrão, são ingredientes culinários feitos com massa de farinha, geralmente de trigo, a que se dá várias formas que depois são cozidas em água e servidas com diferentes molhos. São equivalentes ao min da culinária oriental ou ao cuscus da culinária mediterrânica.
Fabrico das massas alimentícias
As formas de massas alimentícias vão desde lâminas como para lasanha, a canudos como o macarrão, fios de diferentes espessuras, como o spaghetti ou a aletria ou ainda pequenas figuras como letras, pevides, conchas, espirais e muitas outras. Para fazê-las, a massa pode ser “estendida” com um rolo da massa até ficar da espessura desejada e depois cortada de várias formas; as formas cilíndricas são geralmente feitas numa máquina parecida com a máquina de picar, em que se faz passar a massa por uma placa com orifícios de diferentes tamanhos e formas. Depois de preparada, a massa pode ser imediatamente cozinhada – a massa fresca – ou seca num forno pouco quente, para lhe retirar a maior parte da água, sem modificar o amido – esta massa seca pode ser guardada sem se estragar durante vários meses.
Para além da massa básica, composta apenas de farinha, água e sal, as massas alimentícias podem também ser coradas, quer com corantes artificiais, quer adicionando à massa básica puré de espinafre ou de cenoura, podem ser enriquecidas com ovo e podem ainda ser recheadas, como nos raviolli.
Breve história das massas alimentícias
As massas da culinária europeia foram, antes da globalização, uma espécie de imagem de marca da culinária da Itália, fazendo parte, geralmente como antipasto, ou seja, entrada a todas as refeições, pelo menos de acordo com os filmes sobre aquele país. Provavelmente por essa razão, pensou-se durante muito tempo que o spaghetti teria sido trazido da China – onde omin era igualmente um importante componente da sua gastronomia – por Marco Polo, no século X. No entanto, foram encontrados sinais deste tipo de alimento em frescos etruscos do século IV a.C. e nas ruínas de Pompeia, juntamente com outros objectos chineses, demonstrando que a rota da seda tinha sido estabelecida pelo menos no século I a.C..
Actualmente pensa-se que as massas, tal como as conhecemos hoje, podem ter sido “inventadas” antes do forno, como uma forma diferente de comer cereais, par além das papas. Com a globalização as massas tornaram-se comuns em todo o mundo, não só nos restaurantes italianos, mas em praticamente todas as cozinhas.
Modos de servir as massas alimentícias
A forma mais simples de servir as massas é cozidas em água e servidas com diferentes molhos, quer como uma entrada, em que o molho é mais simples, como o molho de tomate ou o pesto, ou como prato principal, em que o molho pode conter carne, peixe ou mariscos, ou ainda vários tipos de vegetais. O hábito italiano de polvilhar o prato de massa com queijo ralado tornou-se também uma moda quase universal.
Outra forma simples de servir as massas, principalmente as de pequeno tamanho, é nas sopas. A massa guisada, em que a massa é cozida dentro do molho, é também uma forma usual de preparar este tipo de alimento.
O macarroni and cheese, muito apreciado nos Estados Unidos da América, é uma forma diferente de preparar a massa, que é cozinhada numa mistura de leite e queijo fundido, normalmente a do tipo denominado cotovelo, ou seja, um pequeno canudo curvo. Existem ainda os pratos de massa assados no forno, como a lasanha e os cannelloni ou na forma de empadão.
Finalmente, as massas podem ainda fazer parte da sobremesa, ou seja, cozinhadas com açúcar, como a aletria doce, muito apreciada pelos indianos.
Em Itália
A gastronomia da Itália é muito rica em pratos compostos de massa. La pasta é servida como prato único — i.e., variando unicamente o tipo de massa e o molho — e não servida como acompanhamento, ao contrário de, por exemplo, em Portugal.
Existem dois tipo de pasta: pastsciutta (literalmente, pasta enxuta), massa seca, desidratada — como fusilli, spaghetti, etc. —, e pasta fresca, que inclui a lasanha, fettuccine, canelloni, etc. Uma variante da massa fresca, é a massa recheada, como o ravioli, tortellini.
Fabrico das massas alimentícias
As formas de massas alimentícias vão desde lâminas como para lasanha, a canudos como o macarrão, fios de diferentes espessuras, como o spaghetti ou a aletria ou ainda pequenas figuras como letras, pevides, conchas, espirais e muitas outras. Para fazê-las, a massa pode ser “estendida” com um rolo da massa até ficar da espessura desejada e depois cortada de várias formas; as formas cilíndricas são geralmente feitas numa máquina parecida com a máquina de picar, em que se faz passar a massa por uma placa com orifícios de diferentes tamanhos e formas. Depois de preparada, a massa pode ser imediatamente cozinhada – a massa fresca – ou seca num forno pouco quente, para lhe retirar a maior parte da água, sem modificar o amido – esta massa seca pode ser guardada sem se estragar durante vários meses.
Para além da massa básica, composta apenas de farinha, água e sal, as massas alimentícias podem também ser coradas, quer com corantes artificiais, quer adicionando à massa básica puré de espinafre ou de cenoura, podem ser enriquecidas com ovo e podem ainda ser recheadas, como nos raviolli.
Breve história das massas alimentícias
As massas da culinária europeia foram, antes da globalização, uma espécie de imagem de marca da culinária da Itália, fazendo parte, geralmente como antipasto, ou seja, entrada a todas as refeições, pelo menos de acordo com os filmes sobre aquele país. Provavelmente por essa razão, pensou-se durante muito tempo que o spaghetti teria sido trazido da China – onde omin era igualmente um importante componente da sua gastronomia – por Marco Polo, no século X. No entanto, foram encontrados sinais deste tipo de alimento em frescos etruscos do século IV a.C. e nas ruínas de Pompeia, juntamente com outros objectos chineses, demonstrando que a rota da seda tinha sido estabelecida pelo menos no século I a.C..
Actualmente pensa-se que as massas, tal como as conhecemos hoje, podem ter sido “inventadas” antes do forno, como uma forma diferente de comer cereais, par além das papas. Com a globalização as massas tornaram-se comuns em todo o mundo, não só nos restaurantes italianos, mas em praticamente todas as cozinhas.
Modos de servir as massas alimentícias
A forma mais simples de servir as massas é cozidas em água e servidas com diferentes molhos, quer como uma entrada, em que o molho é mais simples, como o molho de tomate ou o pesto, ou como prato principal, em que o molho pode conter carne, peixe ou mariscos, ou ainda vários tipos de vegetais. O hábito italiano de polvilhar o prato de massa com queijo ralado tornou-se também uma moda quase universal.
Outra forma simples de servir as massas, principalmente as de pequeno tamanho, é nas sopas. A massa guisada, em que a massa é cozida dentro do molho, é também uma forma usual de preparar este tipo de alimento.
O macarroni and cheese, muito apreciado nos Estados Unidos da América, é uma forma diferente de preparar a massa, que é cozinhada numa mistura de leite e queijo fundido, normalmente a do tipo denominado cotovelo, ou seja, um pequeno canudo curvo. Existem ainda os pratos de massa assados no forno, como a lasanha e os cannelloni ou na forma de empadão.
Finalmente, as massas podem ainda fazer parte da sobremesa, ou seja, cozinhadas com açúcar, como a aletria doce, muito apreciada pelos indianos.
Em Itália
A gastronomia da Itália é muito rica em pratos compostos de massa. La pasta é servida como prato único — i.e., variando unicamente o tipo de massa e o molho — e não servida como acompanhamento, ao contrário de, por exemplo, em Portugal.
Existem dois tipo de pasta: pastsciutta (literalmente, pasta enxuta), massa seca, desidratada — como fusilli, spaghetti, etc. —, e pasta fresca, que inclui a lasanha, fettuccine, canelloni, etc. Uma variante da massa fresca, é a massa recheada, como o ravioli, tortellini.
Etiquetas: Massas
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
ABACATE
O abacate é uma fruta super calórica.
No entanto, a gordura que o abacate possui, chamada monoinsaturada, é saudável para o coração. Então vale a pena investir no seu consumo e beneficiar-se com todos os nutrientes, o que inclui proteínas, potássio, magnésio, ácido fólico, vitaminas do complexo B e vitaminas E e K.
O abacate é uma fonte de beta-sitosterol, uma substância capaz de reduzir o colesterol e que pode ajudar a diminuir o tamanho da próstata, e consequentemente combater o cancro da próstata.
Etiquetas: Abacate
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