domingo, 7 de novembro de 2010
Café
O café é uma bebida produzida a partir dos grãos de café. O café é estimulante, por possuir cafeína.
O uso da bebida do café teve origem em Kaffa, na Abissínia, hoje Etiópia, quando um pastor chamado Kaldi observou que as suas cabras ficavam mais espertas e saltitantes ao comer as folhas e frutos do cafeeiro. Ele experimentou os frutos e sentiu-se mais alegre e com maior vivacidade. Um monge da região informado sobre o facto, começou a utilizar uma infusão de frutos para resistir ao sono enquanto orava.
O conhecimento dos efeitos da bebida disseminou-se e no século XVI o café era utilizado no oriente, sendo torrado pela primeira vez na Pérsia.
O café teve inimigos mesmo entre os árabes que consideravam as propriedades da bebida do café contrárias às leis do Profeta Maomé. No entanto logo o café venceu essas resistências e até os doutores maometanos aderiram à bebida para favorecer a digestão, alegrar o espírito e afastar o sono, segundo os escritores da época.
Na Arábia, a infusão do café recebeu o nome de Kahwah ou Cahue, que significa em árabe força. A classificação Coffea arabica foi dada pelo naturalista Lineu.
Em 1675, o café foi levado para a Turquia e para a Itália, mas a bebida, considerada maometana, era proibida aos cristãos e somente foi libertada após o Papa Clemente VIII provar o café.
Na sua peregrinação pelo mundo o café chegou a Java, alcançando posteriormente a Holanda e, graças ao dinamismo do comércio marítimo holandês executado pela Companhia das Índias Ocidentais, o café foi introduzido no novo mundo, espalhando-se pelas Guianas, Martinica, São Domingos, Porto Rico e Cuba.
Os estabelecimentos comerciais na Europa consolidaram o uso da bebida do café, e diversas casas de café ficaram mundialmente conhecidas, como a Virgínia Coffea House, em Londres, e o Café de La Régence em Paris, onde se reuniam nomes famosos como Rousseau, Voltaire, Richelieu e Diderot.
O uso da bebida do café teve origem em Kaffa, na Abissínia, hoje Etiópia, quando um pastor chamado Kaldi observou que as suas cabras ficavam mais espertas e saltitantes ao comer as folhas e frutos do cafeeiro. Ele experimentou os frutos e sentiu-se mais alegre e com maior vivacidade. Um monge da região informado sobre o facto, começou a utilizar uma infusão de frutos para resistir ao sono enquanto orava.
O conhecimento dos efeitos da bebida disseminou-se e no século XVI o café era utilizado no oriente, sendo torrado pela primeira vez na Pérsia.
O café teve inimigos mesmo entre os árabes que consideravam as propriedades da bebida do café contrárias às leis do Profeta Maomé. No entanto logo o café venceu essas resistências e até os doutores maometanos aderiram à bebida para favorecer a digestão, alegrar o espírito e afastar o sono, segundo os escritores da época.
Na Arábia, a infusão do café recebeu o nome de Kahwah ou Cahue, que significa em árabe força. A classificação Coffea arabica foi dada pelo naturalista Lineu.
Em 1675, o café foi levado para a Turquia e para a Itália, mas a bebida, considerada maometana, era proibida aos cristãos e somente foi libertada após o Papa Clemente VIII provar o café.
Na sua peregrinação pelo mundo o café chegou a Java, alcançando posteriormente a Holanda e, graças ao dinamismo do comércio marítimo holandês executado pela Companhia das Índias Ocidentais, o café foi introduzido no novo mundo, espalhando-se pelas Guianas, Martinica, São Domingos, Porto Rico e Cuba.
Os estabelecimentos comerciais na Europa consolidaram o uso da bebida do café, e diversas casas de café ficaram mundialmente conhecidas, como a Virgínia Coffea House, em Londres, e o Café de La Régence em Paris, onde se reuniam nomes famosos como Rousseau, Voltaire, Richelieu e Diderot.
O café e a saúde
A maioria das pessoas que consome café diariamente desconhece as substâncias saudáveis e os seus efeitos terapêuticos:
> O consumo moderado de café (de 3 a 4 chávenas por dia) exerce efeito de prevenção a problemas tão diversos como a Doença de Parkinson, a depressão, o diabetes, os cálculos biliares, o cancro de cólon e o consumo de drogas como o álcool. Além disso melhora a memória e, consequentemente, o desempenho escolar.
> O café contém Vitamina B, lípídios, aminoácidos, açúcares e uma grande variedade de minerais tais como potássio e cálcio, além da cafeína.
> O café tem propriedades antioxidantes, combatendo os radicais livres e melhorando o desempenho na prática de desportos.
> O consumo de café não causa dependência, pois não age no cérebro, como as drogas.
> Doenças como enfarto, má formação fetal, cancro de mama, aborto, úlcera gástrica ou qualquer outro tipo de camcro não estão associadas ao consumo moderado de cafeína.
Doses terapêuticas de cafeina estimulam o coração aumentando a sua capacidade de trabalho, produzindo também dilatação dos vasos periféricos.
No entanto deverá ter-se em consideração que altas doses de cafeina excitam demasiadamente o SNC (sistema nervoso central), inclusive os reflexos medulares, podendo ser letal. Estudos demonstraram que a dose letal para o homem é, em média, de 10 gramas.
A maioria das pessoas que consome café diariamente desconhece as substâncias saudáveis e os seus efeitos terapêuticos:
> O consumo moderado de café (de 3 a 4 chávenas por dia) exerce efeito de prevenção a problemas tão diversos como a Doença de Parkinson, a depressão, o diabetes, os cálculos biliares, o cancro de cólon e o consumo de drogas como o álcool. Além disso melhora a memória e, consequentemente, o desempenho escolar.
> O café contém Vitamina B, lípídios, aminoácidos, açúcares e uma grande variedade de minerais tais como potássio e cálcio, além da cafeína.
> O café tem propriedades antioxidantes, combatendo os radicais livres e melhorando o desempenho na prática de desportos.
> O consumo de café não causa dependência, pois não age no cérebro, como as drogas.
> Doenças como enfarto, má formação fetal, cancro de mama, aborto, úlcera gástrica ou qualquer outro tipo de camcro não estão associadas ao consumo moderado de cafeína.
Doses terapêuticas de cafeina estimulam o coração aumentando a sua capacidade de trabalho, produzindo também dilatação dos vasos periféricos.
No entanto deverá ter-se em consideração que altas doses de cafeina excitam demasiadamente o SNC (sistema nervoso central), inclusive os reflexos medulares, podendo ser letal. Estudos demonstraram que a dose letal para o homem é, em média, de 10 gramas.
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