Come para viver, não vivas para comer.
“O ser humano morre pela boca, pelo que come e pelo que fala”
A procura de equilíbrio entre o que nos dá prazer, em termos gustativos, e o que é recomendado pelos nutricionistas e médicos,
é algo que faz parte do nosso dia-a-dia.
Supostamente, secumbimos muitas vezes ao pecado da gula,
mas precisamos de admitir que mesmo as dietas mais rígidas aceitam dias de folga dos quais devemos desfrutar sem complexos de culpa.
O acto de ingerir alimentos não deve ser apenas a resposta a uma necessidade fisiológica,
mas sim um momento privilegiado de interacção com o meio que nos rodeia.
Algumas vezes exageramos, enquanto noutras deveríamos seguir as regras de uma alimentação equilibrada.